Mais uma vez, nossa fonte nos envia material seríssimo sobre Amazonprev no Amazonas. Desta vez, elucidando o risco mencionado em matérias anteriores, quando nos informou sobre a ligação e possíveis negócios de seu Presidente com Sr. Vasco, ao apresentá-lo em instituições financeiras em São Paulo como pessoa de sua confiança e intermediário para possíveis negócios. Destacamos aqui que as visitas estão gravados nas câmeras de segurança de empresas e prédios visitadas pelo Presidente da Amazonprev, seu gerente financeiro e o sr. Vasco conforme apurado por essa redação.
Nossa fonte nos conta que foram várias visitas e reuniões a empresas, incluindo em Manaus, que nos enviará a posterior e que traremos à luz para que todos possam compreender a gravidade do risco ao erário público do fundo dos aposentados do Estado do Amazonas.
Passamos agora a descrever e até transcrever na Integra matérias jornalísticas do Correio Brasiliense e de A Gazeta para que se entenda os riscos citados acima.
“Investigação do Ministério Público Federal mostra que ex-dirigentes do Banco de Brasília e empresários receberam R$ 40 milhões em propina. Dinheiro ilícito servia para liberar investimentos em empreendimentos imobiliários”(CB)
“A Operação Circus Maximus, deflagrada ontem pela Polícia Federal, prendeu diretores do Banco de Brasília (BRB), ex-dirigentes da instituição e empresários. Os servidores da entidade financeira são acusados de receber R$ 40 milhões em propina para liberar investimentos em empreendimentos imobiliários. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), as fraudes teriam ocorrido na construção de pelo menos duas empreitadas: o antigo Trump Hotel, no Rio de Janeiro, rebatizado de LSH Lifestyle, e o Praça Capital, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).”(CB)
“Entre os presos está o diretor presidente do BRB, Vasco Cunha Gonçalves, atualmente licenciado, e os diretores das áreas de serviços e produtos, de recursos de terceiros e financeiro. Além de 14 prisões, os policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos, aparelhos eletrônicos e telefones celulares no Distrito Federal, Rio de Janeiro, Espírito Santo e em São Paulo.”(CB)
Leia a matéria na íntegra no Correio Brasiliense
Em outra matéria jornalística, o Sr. Vasco, amigo e representante da instituição Amazonprev, segundo seu presidente, mesmo sem nenhum vínculo com a instituição, também é citado várias vezes como INVESTIGADO
“O Ministério Público Federal do Distrito Federal mapeou a participação de cada um dos investigados no esquema suspeito do BRB. De acordo com informações do órgão, Vasco Gonçalves chegou à presidência pelas mãos de Ricardo Luiz Teixeira Leal, apontado como o líder do esquema criminoso.”( A GAZETA)
“Para o MPF, a “prisão (de Vasco Gonçalves) é essencial para desbaratar a estrutura criminosa, de alcance ainda desconhecido”.”( A GAZETA)
“Também conforme a investigação, Vasco assumiu “posição de liderança na parte administrativa do esquema criminoso” ( A GAZETA) Em pelo menos três ocasiões, atuou diretamente no pedido de propina, segundo o MPF.
“É deveras grave que o presidente de uma instituição financeira pública tenha tratado diretamente o pagamento de propinas”, frisaram os procuradores.”( A GAZETA)
Leia a matéria na íntegra em A Gazeta
Os trechos das matérias enviadas por nossa fonte e transcritas aqui, deixam claro os riscos da escolha do presidente da Amazonprev, além disso muitos questionamentos sobre às intensões dessa escolha por um personagem que sabidamente no meio financeiro, conforme apuramos com parceiros da área, gera desconforto e sinais de alerta em todos, principalmente ao ser apresentado como consultor e representante de uma instituição como Amazonprev, com mais de 9 BILÕES em investimentos em sua carteira e sem possuir nenhum tipo de vínculo com a mesma.
Esse volume faz com que o meio financeiro dos RPPS acompanhe tudo com olhos abertos e uma situação dessa é preocupante e merecedora de esclarecimentos por parte da presidência da instituição e uma vigilância apurada dos órgão de controle.
Mais uma vez a fonte cita a notória falta de conhecimento e de certificação adequada por parte dos gestores atuais, colocando a instituição e o dinheiro dos aposentados em grande risco de investimentos errados, visto que já não bateram a meta atuarial ano passado, além dos negócios para lá de esquisito e que todos sabem dntro e fora da instituição.
A Redação
