Ministros veem sucessão de erros e imagem enfraquecida com recuo sobre Pix

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• Marcello Casal JrAgência Brasil

A decisão de recuo na “crise do pix” abriu divergências na Esplanada dos Ministérios e levou auxiliares próximos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a projetar uma nova rodada de desgastes do governo.

Para assessores diretos de Lula, ouvidos em caráter reservado pela CNN, houve uma sucessão de erros no caso e o governo corre o risco de arcar com a imagem de “mentiroso”.

Embora a taxação do pix jamais tenha sido cogitada pela atual gestão, o recuo pode ter gerado a percepção popular (e nas redes sociais) de que “no fundo” um novo tributo viria mais adiante e que o governo cede à pressão do bolsonarismo, segundo um interlocutor do presidente.

Ele citou um ditado para defender qual deveria ter sido, em sua avaliação, a conduta do governo como um todo: “Quem não deve, não teme”. O governo, enfatiza, não tinha nada o que temer nesse caso.

Esse mesmo interlocutor fez referência a uma postagem no X de um adversário político, o fundador e ex-presidente do Novo João Amoêdo, que também viralizou.

 

Fonte: CNN

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